A opinião do leitor

sexta-feira, 17 de julho de 2009


zenício Neto 16 de Julho de 2009 07:22

Gostaria nesse momento, de agradecer publicamente ao Dr. MAURÍCIO pelo apoio e contribuição que o Blog tem prestado a todos os bachareis, bem com colocar em nome de todos os que acompanham o blog nossa força e nosso apoio e dizer-lhe que pode contar conosco.

Parabéns Dr. Maurício pelo excelente trabalho realizado à frente deste tão respeitado blog.

Anônimo 16 de Julho de 2009 10:44

Dr. Maurício, fui reprovado no exame de ordem (cespe são paulo, exame 137 - segunda fase), tanto é que trocamos idéias por e-mail, mandei minha prova para você, espelho e você disse que minha prova não merecia tal nota, e que estaria a minha disposição para eventual recurso. Você colabora, e muito, pois acesso seu blog todos os dias, e sempre há atualizações e informações novas, principalmente para nós, bacharéis em Direito, quando sai decisões proferidas por juízes de vários estados, como mandandos de segurança, por exemplo, em relação ao exame da ordem.

Isso sempre foi de grande valia para todos nós, estudantes ou não, pois são informações úteis e necessárias, para quem queira ou deva estar a par delas. Com relação ao exame da ordem, especificamente, acredito que você tem toda a razão, aliás, o caro leitor que o criticou deveria, também, ser a favor do exame da ordem, como eu sou, mesmo que reprovado de forma injusta. Porém, todos nós, sem exceção, que defendemos o exame da ordem, apenas somos contrários à maneira de como ele é corrigido, ou seja, a questão da subjetividade dos examinadores. Isso todos nós discordamos. Se não tivesse um exame da ordem, eu não faria cursinho e sairia da faculdade sem saber fazer uma peça prática profissional.

Porque tudo o que aprendi, já havia me esquecido ou não me esforçei o suficiente para aprender a fazer uma peça que atenderia a necessidade do meu cliente. Por isso sou a favor do exame da ordem, mas, repito, a maneira como o mesmo é corrigido, me faz acreditar que tal exame não passa de uma lavagem de dinheiro, onde a questão da subjetividade dos examinadores acabam deixando você na mão deles, tanto é assim que nem sei o que errei no quesito "português" na minha prova anterior, da qual me tiraram 0,80 de 1.0 ponto, o que contribuiu, e muito, para minha reprovação.

Paciência.

Anônimo 16 de Julho de 2009 13:02

Fiz o comentário pq tenho observado as noticias nos últimos dias, e estas sempre são favoráveis ao exame. Passei na prova 2008.3 ( com recurso), não sou contra o Exame. Entendo que seria bom ver noticias contrarias. Fiz na 2° fase trabalho e uma verdadeira vergonha foi a correção da minha prova e de alguns colegas. Então não posso levantar a bandeira p/ OAB, pois não estão nem um pouco interessados em facilitar o exame. O q sabemos é q será incluída mais algumas disciplinas no prox. ano.

Liliane Tavares 17 de Julho de 2009 01:14

Dr. Maurício,infelizmente por falta de tempo não foi possível comentar a tal postagem em questão, mas hoje acessei especialmente para saber se havia uma resposta sua.

Não concordo com a forma que foi postado a posição do colega "Anonimo", acompanho há um bom tempo e percebi que são postadas por vc toda e qualquer informação sobre o exame de ordem, inclusive o andamento para sua abolição.

É sempre clara e transparente a sua postura frente a necessidade do exame, mas muito mais devemos enfatizar a sua dedicação para com todos os bacharéis, e se mostra incansável em postar recursos e etc.

Parabéns pelo seu trabalho e dedicação.

Anônimo 17 de Julho de 2009 10:05

Foi infeliz o comentário do nosso coléga... quem acompanha o Blog tem sua opinião contra ou a favor do Exame de Ordem, mas sabe que facilmente encontra neste veiculo de discução matérias e comentários pertinentes para ambos os lados...

Parabéns Dr.Maurício pela sua transparência! e obrigado por nos disponibilizar esse veiculo de comunicação!

DTibes.

Maria de Lourdes 17 de Julho de 2009 13:06

Parabéns pelo Blog, que a mim muito ajudou. Fiz o exame pela 2a vez e pelo que acompanhei neste blog, passei. Sou favorável a prova da Ordem, mas claro, todos tem direito a sua opinião (lembrando o filósofo, defenderei o direito de dizê-lo, desde que a manifeste com respeito. No mais é lemabrar do poeta: "eles passarão, eu passarinho"! Paz e Bem!!

Maria de Lourdes - Teresópolis - RJ



Anônimo 16 de Julho de 2009 00:31

A cada vez que vejo um comentários do presidente da OAB (tanto de São Paulo, quanto do Conselho Federal), mais me enoja. Aliás, os dois têm toda "pinta" de que entraram pela porta dos fundos, ou seja, nunca fizeram exame nenhum. Agora vem o presidente da Seccional São Paulo com essa historinha fajuta de que o exame é necessário em razão do baixo indice de aprovação nos concursos para as áreas jurídicas e cita logo o que como exemplo? Cita o concurso para a magistratura e para a promotoria; dois concursos que na verdade não exigem conhecimento jurídico para o exercício da profissão, mas sim exigem que o candidato tenha conhecimento para ser gênio e doutrinador e, cá para nós, não existe gênio no direito, existem pessoas com excelente nível de conhecimento jurídico, mas gênio jamais. Pois é, presidente, o exame não é concurso com número de vagas definidas. O concurso é algo justo e já estebelece quantoas vagas existem; nojeira mesmo é o exame da ordem que define veladamente o percentual que será aprovado.

Anônimo 16 de Julho de 2009 10:36

Isto mesmo q o anônimo escreveu as 00:31...prestem atenção nos indices finais de aprovação do exame...fica sempre em torno de 20% e quando ocorre aprovação muito acima desse percentual a OAB logo se apressa em elaborar um concurso difícil, como foi o caso do exame 1.2009. Como no concurso (considero essa indecência um verdaeiro concurso) anterior "todo mundo" foi aprovado, então gora, para compensar, eles aplicaram um exame que nem quem elaborou as provas sabe as respostas corretas e o resultadoi disso foi os percentuais ridiculos de aprovação. Sim, APROVAÇÃO: não falo em reprovação, porque não considero que os bacharéis foram reprovados, mas sim foram excluídos do mercado pela OAB, ou seja,se ela, junto com o CESPE, elabora a prova com grau suficiente de dificuldade para reprovar o bacharel não foi reprovado, foi sim, excluído pela OAB.

Jorge 16 de Julho de 2009 14:41

Pergunta-se ao sr. D´Urso, se todos os advogados que não necessitaram fazer o exame da ordem, ficassem impossibilitados de exercerem suas atividades até a devida aprovação na OAB, será que sua opinião sobre o exame seria a mesma?

Melyssa 16 de Julho de 2009 19:41

Não sou contra o Exame da OAB, acho válido, e os examinados não perceberam ainda que ao serem aprovados se igualam a todos os advogados independente de onde tenham se formado, assim tanto faz um advogado formado pela USP, PUC etc e um advogado formado por outra faculdade não tão famosa ou cara, todos são igualmente profissionais qualificados certificados pelo mesmo exame, isso é Democrático.

Portanto, as estigmas e lendas criadas na busca de empregos dessa carreira aos grandes escritórios deveriam se tornar inócuas.

Contudo, acredito que haja um exagero quanto as questões e conteúdos proposto no Exame atual.

Tratando do aspecto mercantilista dos Cursinhos preparatórios, daqui a pouco farão cursinho para a OAB com ênfase em Magistratura, ou algo semelhante. Analisem, estamos quase lá quanto as exigências para carreiras com atributos diferentes, pois um magistrado deve ser advogado, mas um advogado não precisa ser magistrado.

O mais interessante na bandeira encampada pelos dirigentes da OAB no Brasil reside na qualidade do ensino do futuro profissional, entretanto, pergunto-me diariamente: será que os doutos seriam capazes de fazer as duas fases da OAB e serem aprovados? Seria um grande desafio, com certeza!



Clayton Ribeiro 15 de Julho de 2009 17:08

Ainda existem magistrados comprometidos com a JUSTIÇA, pena que não tive a mesma sorte, pois a juíza da 6ª VF de Curitiba não tem o mesma postura, alegou que caso eu tivesse entendido pelo não cabimento do dano moral no caso em comento,deveria ter explicitado este entendimento na peça prossessual elaborada para o exame, ou seja uma inicial, Reclamação Trabalhista, onde teria que fundamentar o que não pretendia, um completo absurdo!

Quem quiser conferir é só acessar http://www.jfpr.gov.br/

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 2009.70.00.013864-7 (PR)

Kauer 15 de Julho de 2009 19:24

Com certeza clayton.. isso que nos dá ânimo novamente a continuar nessa luta. São poucos os que salvam, são poucos os que tem sobriedade e um mínimo de bom senso, mas esse magistrado apenas demonstrou o óbvio. Vc nao pode cobrar os danos morais de X e não cobrar de Y. Isso que a oab fez feriu totalmente o principio da isonomia, e o que este juiz fez foi deixar isto da forma mais clara possível.

Anônimo 15 de Julho de 2009 19:30

A JUSTIÇA FEDERAL DO RJ está de parabéns... somente os prejudicados neste caso sabem a dor disto tudo...

Vamos impetrar os MS com mais força agora!!!

Esperamos agora que as varas tornem suas decisoes isonômicas.. pois seria uma tragédia apenas o estado do RJ conceder a segurança.

abraço.

ZéPM 16 de Julho de 2009 23:48

Caros amigos estou na mesma situação, juntei o maior número de candidatos que pude, enviei para a CESP requerendo a Isonomia, vamos ver o que vai dar, acredito que será negado, mais de qualquer forma entrarei com ação para tentar corrigir esta injustiça.
um abrço e um conselho não desistam pois temos razão.



Anônimo 14 de Julho de 2009 18:52

Boa. Para conseguir advogar agora precisa de Diploma, Exame da OAB e Exame do Detran.

Anônimo 14 de Julho de 2009 21:38

Seria mais prudente se colocassem "Oferta de emprego. Advogado com carteira de habilitação para moto"

Mas valeu a piada hehehehe

Anônimo 14 de Julho de 2009 21:57

Pq é mais barato do q advogado com moto própria.
Assim já fica claro desde logo o papel dele!

Se SP escuta isso, vai copiar legal!

Isso pode ser comunicado à OAB em relação à profissão?

Anônimo 14 de Julho de 2009 23:09

Taí, boa ideia: a dupla dinâmica OAB/CESPE deveria inserir na prova do exame pelo menos 10 questões de sinalização de trânsito, 10 de primeiros socorros e 10 de direção defensiva, para saber se o bacharel está qualificado mesmo ao exercício da advocacia. E, cá para nós, pelos absurdos que têm acontecido nos exames, nada que parta da OAB e CESPE é surpreendente.

Anônimo 15 de Julho de 2009 01:13

Na época de meu pai, o diferencial para ser contratado era ter curso de datilografia.
Quando o computador ficou acessível a todos o diferencial era ter curso de digitação, de word e excell.

A bem pouco tempo o diferencial era ter MBA ou Pós.

Hoje, pra ser motoboy precisa ter OAB.

É, realmente qualificação profissional é tudo.

Sorte do pessoal do jornalismo. (ou azar, como queiram)

Anônimo 15 de Julho de 2009 13:15

calma gente - tenho 50 anos de idade, tenho 4 lindos netos. observe meu corriculum: fui bombeiro hidraúlico, eletricista, serralheiro,encanador,caldeireiro, motorista, motoboy e atualmente bacharel em direito e reprovado em 3 exames de ordem, o que me falta mais?. um abraço a todos....

Errinelson Pimentel 15 de Julho de 2009 13:45

Deve ser piada!Mas se não for duvido que um bacharel com OAB vai aceitar. Cinco anos de faculdade, mas uma prova dificilima para se motoboy. O mercado tem muita carência de profissionais qualificados, quando se procura um bom, estão sempre ocupados e com muitas causas.

Anônimo 16 de Julho de 2009 10:46

É por isso que o exame se faz necessário, para que a profissão de advogado seja respeitada. Como existe advogado em excesso, não tem lugar para todos, é isso aí que acontece, alguém oferecendo vaga para advogado ser motoboy. E creiam piamente: milhares de curriculuns foram enviados. Para que vocês tenham ideia disso, eu tenho um amigo que é ESCRITURÁRIO em um banco (privado, o que é pior) e tem a carteira da OAB e não acredito que ele ganhe salário superior a 2 salários mínimos.



Anônimo 12 de Julho de 2009 15:01

COMO O TEXTO É LONGO O QUE NÃO POSSIBILITA O ENVIO, VOU DIVIDI-LO EM POARTES.

1ª PARTE DO TEXTO

Para que houvesse um efetivo respeito aos princípios democráticos, para não dizer também da igualdade, deveriam todos os órgãos de imprensa conceder o mesmo espaço para um representante dos bacharéis que defenda a extinção do exame. Como a coisa é mostrada, fica a versão de um lado só e claro, quem é da OAB vai defender a manutenção do exame. Vou tecer só alguns poucos comentários sobre o que o representante da Ordem disse:

1- Alega a OAB a proliferação de faculdades de direito, que existem mais de 1.000 cursos. A Ordem fala, fala, fala e fala, mas nunca mostrou nenhum, ABSOLUTAMENTE NENHUM, parecer seu contrário à criação de tais cursos. Ora, se eles existem a OAB é conivente com o “estelionato” que culminou com a criação dos cursos que ela hoje “combate” (eu acho que é um ataque fingido) e, portanto, não tem respaldo moral para querer impedir que os bacharéis formados nessas faculdades exerçam a profissão.Que a Ordem pare com essas falácias que servem só para enganar a sociedade e mostre os pareceres dela quanto à criação, reconhecimento ou credenciamento (art. 54, XV, da Lei 8.906/94). Já que a OAB fica bradando por todos os cantos que a culpa é da proliferação de cursos jurídicos, por que ela não defende, com o mesmo empenho que defende a continuidade do exame, a extinção ou adequação desses cursos? Evidentemente porque isso não seria vantagem para ela, pois, certamente, o seu enriquecimento fácil e a sua nojenta reserva de mercado seriam atingidos.

2- É falaciosa, também, a alegação de que as questões das provas são extraídas da grade de ensino das faculdades. Na verdade a OAB, com objetivo exclusive de conseguir o maior número de reprovação possível, extrai as questões de toda a legislação brasileira e o que é pior, faz questão de utilizar não o cerne da matéria abordada na legislação, mas sim as entrelinhas, os rodapés das leis (em sentido amplo) e isso se chama “perfídia”. É, realmente as faculdades não ensinam nada, pois hoje elas deixaram o ensino jurídico em segundo plano e passaram a ensinar métodos de aprovação no exame. É esta a qualificação que a OAB quer? Pois aí está ela.

Anônimo 12 de Julho de 2009 15:02
2ª PARTE DO TEXTO

3- A OAB e quem milita na área jurídica insiste em querer dar à profissão do advogado uma importância maior do que ela realmente tem. “O advogado trata da liberdade, patrimônio e honra da sociedade”, é o que eles dizem. Advogado não defende nada disso, o que ele defende mesmo são seus honorários. A rigor não precisaria advogado, pois qualquer um sabe dizer ao juiz no que foi atingido e o que quer. Ah, como diriam alguns, mas o advogado é o técnico que sabe o trâmite processual, os prazos, etc. E precisa ser advogado para saber isso? É evidente que não. Portanto, o advogado não tem toda essa importância que ficam querendo a ele dar.

4- O MEC tem só 5 supervisores. Ora, o interessa da ordem não é que esses cursos qualifiquem bem o bacharel? Então que a OAB coloque seus técnicos à disposição do MEC para realizar a tarefa de fiscalização. Mas claro que ela, OAB, não vai fazer isso jamais, pois o que ela quer mesmo é a continuidade do exame.

5- Sempre ficaremos no velho ditado: “quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?”. A Ordem diz que não faz reserva de mercado e muitos dizem que faz. E faz, isto é fato e contra fatos não há argumentos. Ela, Ordem, prefere dizer, para justificar a sua velada reserva de mercado, que quem alega isso é porque é incompetente. Talvez só a reserva de mercado não seja mesmo o único objetivo da Ordem, o grande “pulo do gato” é o enriquecimento fácil via taxas de inscrição, ou seja, a OAB une o útil ao agradável: faz a reserva de mercado e engoda sua conta bancária a cada 2, 3 meses. Eu duvido muito se a OAB teria o interesse em manter o exame se ela fosse obrigada a cobrar a título de taxa de inscrição apenas o valor suficiente para cobrir os custos da realização do exame. Aliás, me intriga bastante o fato de quem é aprovado na primeira fase e não consegue aprovação na segunda ter que repetir 2 ou 3 meses depois a primeira fase, será por que isso acontece? Tenho a nítida sensação de que é a ganância da Ordem por arrecadação, é medo de alguém começar a exigir que ela cobre só a metade do valor da taxa de inscrição para quem faz só a prova da segunda fase; será que alguém que foi aprovado na primeira fase desaprendeu ao ponto de 2 meses depois ter que fazer novamente a prova? Ou será mesmo porque a probabilidade de reprovação de quem faz a primeira fase é muito maior?

Anônimo 12 de Julho de 2009 15:03
3ª PARTE DO TYEXTO

6- O diploma sem aprovação no exame é um “elefante branco”, sem aprovação o diploma e nada são as mesmas coisas. É só se verificar pelas exigências estabelecidas nos editais de concursos que exigem o curso de direito: quase todos exigem a inscrição na Ordem, mesmo que a função não seja para advogar.

7- Vou repetir: a Ordem não está preocupada em defender sociedade coisa nenhuma, ela está preocupada é em defender os honorários dos advogados, está preocupada é em enriquecer mais facilmente e em não permitir maiores concorrências.

8- “Advocacia tem dom”. Caramba, advogado agora virou artista? Brincadeira, só pode ser isso. Se é assim, realmente precisamos fechar todas as faculdades de direito, não precisa faculdade já que é dom. Honestamente, em qualquer área o advogado para ser bem sucedido precisa gostar do que faz, mas ter dom? Convenhamos, não precisa a OAB exagerar, isso é ridículo.

9- Se o exame acabar seria “um verdadeiro pânico”. Por que pânico? Ora, a maioria que consegue aprovação no exame não sabe nem porque se matriculou num curso de direito, quanto mais advogar, então que diferença faria? Nenhuma mesmo. Aprovação no exame, notadamente na primeira fase, é loteria e quem em sorte consegue aprovação. Quem consegue um mínimo de “decoreba” é quem é aprovado.

10- Vejam mais uma prova cabal da reserva de mercado que a OAAB faz , a prova definitiva que ala controla a quantidade de aprovados que quer em cada exame: “A prova é elaborada por uma banca, conferida e reservada a um banco de questões...sendo 1/4 de grau fácil, 2/4 de grau médio e 1/4 de grau difícil.”. Deus do céu, se não há controle do número de aprovados não existiria essa preocupação em dividir as questões em grau de dificuldade. Ninguém irá conseguir me convencer que não é possível que muita gente vá fazer a prova já sabendo o seu conteúdo, isso de “desidentificação” de prova é pura balela.

Herbert Barros 12 de Julho de 2009 15:05

Senhores, o Exame de Ordem se faz mais do que necessário em nosso país.

Não se trata da criação de uma reserva de mercado, mas sim, da valorização da categoria, bem como da proteção da população dos serviços jurídicos de baixa qualidade.

O que é uma realidade!

Acreditem, sempre haverá espaço para profissionais sérios, éticos e atualizados.

Um enorme abraço!

Anônimo 12 de Julho de 2009 15:30

Nao queremos que acabe com o exame da OAB, mas sim que elaborem provas com questoes reais, e nao com questoes que devemos procurar lá em Marte ou Jupiter suas respostas.

Anônimo 12 de Julho de 2009 19:15

Olha, muito bom e realista os comentários postados acima em 10 itens. É o que acontece mesmo. Parabens...e o que deveria ser posto em prática pela OAB seria o que o comentário postado às 15:30 diz, isto é, manter o exame, mas aplica-lo dentro de uma realidade terrestre e não inserindo questões que nem mesmo eles sabem a resposta. E tanto é verdade que as questões são maçlucas que pelo menos 20 delas são contestadas por meio de MS em todos os exames.Vamos defender o exame, mas um exame justo e que quem o faz possa demonstrar o seu conhecimento jurídico e não fazer exercício de adivinhação.

Anônimo 12 de Julho de 2009 20:04

Se os juízes elaboram prova para preencher vagas em seus concursos, tudo bem, quem paga é o Estado, se os membros do MP abrem concursos pras suas vagas, tudo bem, quem paga é o Estado, se a OAB "tem" que fazer a prova pra colocar no mercado todos esses novos "concorrentes", que irão influenciar diretamente em seu próprio salário, tudo bem? quem paga é o Estado? ou são os advogados que deixam de receber?

Está claro que a OAB é interessada em manter sua "categoria", por isso digo mais uma vez, se é pra ter controle de qualidade, que tenha pelo Estado.

Anônimo 12 de Julho de 2009 20:49

Senador Marconi Perillo tem curso superior só para ele em Goiânia
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FELIPE BÄCHTOLD
da Agência Folha

O Ministério Público Federal pediu na Justiça o fim de privilégios que o senador Marconi Perillo (PSDB-GO) recebe em uma faculdade particular de Goiânia. Ele e a mulher assistem às aulas sozinhos e com horários adaptados no curso de direito da Faculdade Alves Faria. Perillo, que governou o Estado entre 1999 e 2006, e Valéria Perillo comparecem às aulas só três dias por semana.

Este sendordefndeo exame da OAB!!!

Anônimo 13 de Julho de 2009 00:05

A única maneira da casa cair, vai acontecer quando os bacharéis de medicina, engenharia, odontologia, etc, tiverem que fazer uma prova ridícula como a que fazem os bacharéis de Direito.

Quero ver um aluno pagar 1.800,00 todo mês, e no final não ser aprovado no exame cheio de pegadinhas, ai realmente a casa cairá. Alguem duvida?

Anônimo 13 de Julho de 2009 09:00

Quantas pessoas querendo ser advogados... no entanto, no primeiro obstaculo já reclamam... pq vcs não mudam pro curso de jornalismo?? eu passei no exame e acho justo ele existir... estudei durante 6 meses, gravei todo o conteudo num gravador, 4hs de gravação, não foi uma tarefa fácil, mas consegui passar... isso prova que é possível sim passar no exame, basta se dedicar de corpo e alma... deveriamos ter orgulho, pois o exame valoriza nossa classe...

Anônimo 13 de Julho de 2009 14:11

Os únicos bacharéis em direito que são contra o exame da Ordem são os que não passam de jeito nenhum.

Anônimo 13 de Julho de 2009 19:36

Eu fui aprovado no exame há mais de 2 anos e não sou inscrito na ordem e nem serei enquanto o exame existir. Como acho que o exame sempre vai existir, eu nunca serei advogado, pois não quero fazer parte duma sujeira. Não gosto de lixo.

Anônimo 13 de Julho de 2009 19:58

Vejo o texto anterior a este em que a justiça autoriza o jovem ou a jovem de 15 anos a cursar direito em GO, vejo que de certa forma alguma coisa ta errada...ao mesmo tempo que barram os recursos da gente no exame de ordem de outro lado dão a liberdade para cursar...ta mais que na cara que há um comércio nervoso em jogo em que poucos lucram e muitos se ferram....apesar de tudo eu ainda sou a favor do examer mas não concordo com os critérios...é a minha opinião!

Anônimo 13 de Julho de 2009 20:46

Tenho uma dúvida: Se todos os advogados com carteira da OAB fizessem essa prova mafiosa, quantos passariam? Haveria um índice de reprovação assustador com certeza!!!Antes de 1994 era só terminar o curso e pegar a carteira. Tem advogado que não sabe nem escrever a língua portuguesa!!!Tenha argumentos mais sólidos SR. DR. Júlio do Valle!!!

Anônimo 13 de Julho de 2009 21:49

Anôniomo 14;11, você está redondamente enganado. Eu fui aprovado no primeiro exame que fiz e sempre fui e continuo sendo contra o exame no formato que é. Veja, eu posso até mudar mais na frente minha opinião, desde que o exame seja mudado, se torne realmente justo e tenha por objetivo avaliar se o bacharel tem um mínimo de qualificação para iniciar a carreira de advogado. Mas já deixo aqui esclarecido que a única forma de o exame se tornar mais justo é ter como prova apenas a elaboração de uma peça prático-profisisonal; qualquer outro formato tem por objetivo apenas e tão somente reprovar e não avaliar.

Ninguém irá conseguir me convencer que uma prova com questões objetivas avalia o conhecimento de alguém,seja que método essa prova tenha (têm umas provas que se o candidato errar uma, outra certa é anulada). Aliás, a rigor, no caso específico do advogado (talvez um técnico em informática, por exemplo, possa ser diferente), quem avalia se ele tem qualificação suficiente para advogar é o seu trabalho, é a sua prática real no seu dia a dia.

Meu caro, tenho convicção de que TODOS que defendem a continuidade do exame, você inclusive, no seu íntimo, ao colocar a cabeça sobre o travesseiro para dormir, sente o peso na consciência por ter escrito ou falado asneiras, já que sabem que de fato o exame não aprova só quem está qualificado, sabem que na verdade quase todos os que são aprovados não têm nenhuma qualificação para advogar e sabem também que milhares que foram reprovados fazem o trabalho (só não participam de audiências)para muitos desqualificados que se meteram a advogar.

E vou lhe afirmar uma coisa: eu mesmo é quem faço o meu trabalho, eu me considerado com a qualificação suficiente para advogar, mas tenho dezenas de colegas que ainda não conseguiram aprovação que são 100 vezes melhores que eu.



Anônimo 10 de Julho de 2009 21:09

Se as regras legais exigem a conclusão do ensino médio, está errada a decisão judicial que permite a garota cursar a faculdade, seja ela de direito ou não. Não é questão da idade, é questão de não ter concluído o ensino médio. Se for assim, todos vão ter o mesmo direito, ou seja, qualquer um faz inscrição no exame como treino e pasando procura a justiça para cursar a faculdade. É no mínimo injusto para com aqueles que percorrem todo o caminho exigido (cursando o ensino médio) para só depois começarem a faculdade.

Que mudem as regras, porque como está não deve ser permitido. Além de tudo, passar num vestibular não é nenhum bicho de sete cabeças, qualquer aluno dedicado e esforçado que esteja na sétima série consegue facilmente.

Anônimo 11 de Julho de 2009 13:29

Se a adolescente tivesse sido aprovada em um vestibular da USP, São Francisco, etc., aí eu diria merecer mesmo cursar a faculdade mesmo sem ter concuído o ensino médio, mas aprovação nesses vestibulares por aí que qualquer um passa e sabe-se lá como, não pode ainda cursar faculdade não.

Anônimo 12 de Julho de 2009 15:37

Isso sim é um absurdo, será que ninguem abre os olhos pra isso. Só enchergam o erro quando nao passar no exame da OAB, ai vao se queixar da má QUALIDADE DO ENSINO, devem barrar antes de gastar todo seu dinheiro nessa ilusao de que é inteligente, hoje qualquer um passa nos vestibulares das universidades particulares, até mesmo pessoas que estao 10 ou 20 anos sem estudar. Acordem pra vida, vamos exigir nossos direito, e nao contribuir para que esse descaso aumente ainda mais.

1 comentários:

Anônimo,  18 de julho de 2009 às 11:34  

Caros doutos, o Exame é uma farsa montada pela OAB, tanto que sua exigência tem pouco mais de 20 anos. A OAB e seus membros se viram ameaçados com abertura de novas faculdades assim resolveram colocar uma barreira para diminuir a concorrência.

Todos sabem que o EXAME não avalia e sim tira a possiblidade de profissionais exercerem sua profissão.

O BRASIl é o país das injustiças, mesmo com poucas pessoas com acesso ao nível superior, ainda algumas classes dominam seteroes primordiais para o desenvolvimento do país.

O advogado é essencial, mas ELES não estão preocupados em defender a liberdade e o patrimônio do cidadão, mas sim o quanto poderão ganhar com a desgraça do outro.

O Exemplo é a quantidade pessoas que estão presas, e não tem acesso a um advogado, e por isso são assistidos por advogados públicos, que são sobrecarregados com inúmeros casos para defender.

Advogado bom é caro, e o ruim não tem espaço? Portanto, os ruins da OAB tem medo da concorrência.

Advogar nos dias de hoje é muito fácil, a informática facilita tudo, temos programas que fazem praticamente tudo.

A informática essa sim faz medo a muitos dinossauros da advgocacia.

Portanto não se pode aqui defender o exame simplesmente pela grande quantidade de bacharéis. Que venham os bacharéis, quanto mais melhor. Somos um país legalista, temos leis para tudo, e niguém pode se escusar de não saber da LEI.

Agora a verdade digamos, nem todo bacharel quer advogar, menos de ciquenta porcento que essa profissão.

O Brasil era o País, onde só os filhos dos coronéis tinham acesso ao ensino jurídico, hoje com essa abertura o filho do peão tem a mesma oportunidade, isso provoca medo na ELITE brasileira, pois sabem que não podem mais enganar.

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