Manifesto contra a prova trabalhista em todo Brasil
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Em várias cidades do Brasil, de norte a sul, os candidatos que fizeram a 2ª fase do Exame de Ordem na área de direito do trabalho protocolaram o manifesto contra a redação do enunciado da peça prático-profissional.
Há relatos de ampla cobertura da mídia, inclusive emissoras de televisão. Certamente é o maior enfrentamento que a OAB e o Exame de Ordem sofreram em toda história.
O mentor do manifesto, José Henrique Azeredo, protocolou o manifesto em Natal, em conjunto com vários candidatos.
A OAB até agora não se manifestou sobre a prova ou o manifesto.
De toda forma, no dia 16 de novembro saberemos no que resultará toda essa pressão.
7 comentários:
Dia 16 ou 17? Alguém sabe a data correta?
Olha a cara de felicidade do povo! Ou será cara de bobo alegre? Eles poderiam ter colocado nariz de palhaço ou orelha de burro! Fiquei sabendo que está dando gargalhadas é o pessoal da OAB e da CESP/UnB.
Os bachareis que fizeram a prova de trabalho sao muito unidos!Gostaria de saber a posicao de quem fez direito tributario,sabemos que 'e um numero relativamente pequeno frente aquele que fizeram a de trabalho,mas alem da cobranca que vamos para o dia do exame,encontramos varios obstaculos nas provas:
1)nos mesmos,
2)a maneira com que se coloca o problema para ser resolvido,
3)a confusa redacao da peca levando as duvidas...
Quero saber se tb acharam a prova de tributario confusa!
O enunciado da questão da peça de tributário não estava confusa, mas exigiu um pouco mais do candidato, se comparada às anteriores. A forma como a questão foi elaborada não dava margem à proposição de outra ação senão a anulatória. De fato, o nervosismo nos atrapalha na hora da prova, mas se lida com calma, a questão poderia ser resolvida com bastante tranquilidade.
Não sao os candidatos que fizeram a 2a. fase, sao os que ERRARAM a peça q estao fazendo manifestação
vc tem tanta certeza de que foi tao bem assim?
Pois eu acertei a peca e as perguntas ,nem por isso tenho medo de fazer outra prova!
O que me parece é que a medida que com tanta antecedência se faz um movimento como este, pró inquérito, só traduz uma coisa, O RECONHECIMENTO DO ERRO. Não há certeza ainda sobre o posicionamento do Cespe/OAB, logo, quando se apresenta um movimento como este, nada mais é do que reconhecer que erraram, que a peça correta não era o inquérito. Uma discussão tão mais adequada não está sendo delineada, que é justamente acerca da Consignação direta ou por intermédio de uma RT, que acredito ser uma injustiça ainda maior caso ambas não forem aceitas, admitindo-se pontuações diversas.
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