Entrevistas com César Britto e Emerson Rodrigues

domingo, 19 de julho de 2009

O Correio Braziliense divulgou no seu site duas entrevistas (áudios) com os presidentes da OAB, César Britto, e do Movimento Nacional dos Bacharéis de Direito, Emerson Rodrigues. Cliquem nos links abaixo para ouvi-las:

César Britto

Emerson Rodrigues

8 comentários:

Anônimo,  20 de julho de 2009 às 10:00  

hum, rum, bla bla bla bla, hum, rum, bla bla bla bla, hum, rum

Nada a ver esse hum, rum!!!

Anônimo,  20 de julho de 2009 às 11:03  

heheh... defendo o exame.. mas a correção deles tá muito foda.. deixar o pessoal por décimos é sacanagem... Deus queira, dessa vez eu passo... abraços

Anônimo,  20 de julho de 2009 às 11:50  

apesar da brincadeira que fiz acima também defendo o exame, Dr. Maurício se conseguir postar as entrevistas na integra seria legal.

Anônimo,  20 de julho de 2009 às 12:42  

Muito bem colocado pelo Dr. Emerson Rodrigues...

Não podemos em nome de uma melhor proteção à nós, presente ou futuros Advogados, permitir passar por cima da própria Justiça(latu sensu)...

DTibes.

Anônimo,  20 de julho de 2009 às 14:18  

Sobre a fala do Britto,muito interessante quando ele fala no tripé judiciário, onde para magistratura exige-se concurso público, para MP exige-se concurso público e para OAB exige-se o Exame de Ordem (que nada mais é que um concurso público também).
Ele ainda fala que todos são absolutamente iguais, nenhum melhor que o outro, seria sim se todos, mas todos mesmo inclusive os antigos prestassem o Exame.
Ele diz que o Exame oferece as IES parâmetros entre as mesmas, para corrigirem seus métodos de ensino, afim de que as mesmas melhorem seus índices no Exame, ou seja, para que as IES treinem mais seus alunos a prestarem o Exame de Ordem.

Anônimo,  20 de julho de 2009 às 22:24  

Concluindo, por óbvio:

O César Brito não é igual a nós que passamos pelo Exame de Ordem e somos advogados honrados, pois somos identicos aos membros do MP e da Magistratura na relação processual triangular de Kelsen.

O Sr. presidente no MNBD, ou sei lá o que, não é advogado, nem me pareceu saber argumenar o necessário para o ser. Vai estudar um pouquinho mais, Direito e língua portuguesa.

O Diego Moraes não é reporter, convenhamos, está mais para a pessoa que defende não precisar ser graduado em nível superior para ser jornalista. Ou a pessoa que se basearam para terem argumentos para tanto.

Para não descordar de tudo: é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

Anônimo,  21 de julho de 2009 às 09:20  

O cara cita texto constitucional, mas se mantém no anominamo, é mole? kkkkkkkk

Anônimo,  21 de julho de 2009 às 13:49  

Vênia doutos, mas o que ocorre é que o exame é difícil, mas podemos passar. Acontece que conheço gente que passa e escreve um português muito a abaixo do exigido para um advogado, e os que não passam idem. Assim o mais justo seria acabar com o exame e melhorar do ensino fundamental ao superior. Não adianta o sujeito decorar uma peça. Depois que passar só vai saber fazer aquela. Portanto o exame é uma fraude, assim como muitas faculdades de Direito aliada com alunos desinteressados e preguiçosos.

Há faculdade e faculdades, assim com há alunos e alunos. Bons alunos e péssimas faculdades, assim com péssimos alunos em ótimas faculdades. Os livros estão aí. Basta estudar e decorar toda essa porcaria de legislação, assim com tentar melhorar na grafia, o que tem de erros de gramática é brincadeira!

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