Cursos de Medicina precisam aplicar exame como faz OAB, afirma o MEC
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Após a divulgação de que 61% dos estudantes de Medicina foram reprovados no exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), o ministro da Educação (MEC), Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira (07) que vai fazer com os cursos de Medicina o que foi feito com os cursos de Direito, ou seja identificar as deficiências das instituições e saná-las. "O exame da Cremesp vem sendo aplicado há pouco tempo e, ao contrário do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)], é uma espécie de piloto ainda. Não conheço a prova propriamente para dizer se está calibrada para a função", disse Haddad.
O ministro da Educação considerou "grave" o índice de reprovação dos alunos e disse que uma comissão deve entregar ao Ministério da Educação, nos próximos dias, relatório sobre os cursos que obtiveram avaliação negativa no ensino superior. Ao participar do programa Bom Dia, Ministro nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Haddad assegurou que quaisquer que sejam as recomendações da comissão, "das mais leves às mais drásticas, serão acatadas pelo MEC".
"Enfrentamos o debate em relação aos cursos de Direito. Fechamos 25 mil vagas e não vamos nos intimidar [diante da] necessidade de tomar providências em relação aos cursos de Medicina, que lidam com saúde pública. Não podemos vacilar. Se os cursos estão deficientes, vão ter que fazer os investimentos devidos, sob as penas da lei". As informações são da Agência Brasil.
Fonte:http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=15091
O ministro da Educação considerou "grave" o índice de reprovação dos alunos e disse que uma comissão deve entregar ao Ministério da Educação, nos próximos dias, relatório sobre os cursos que obtiveram avaliação negativa no ensino superior. Ao participar do programa Bom Dia, Ministro nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Haddad assegurou que quaisquer que sejam as recomendações da comissão, "das mais leves às mais drásticas, serão acatadas pelo MEC".
"Enfrentamos o debate em relação aos cursos de Direito. Fechamos 25 mil vagas e não vamos nos intimidar [diante da] necessidade de tomar providências em relação aos cursos de Medicina, que lidam com saúde pública. Não podemos vacilar. Se os cursos estão deficientes, vão ter que fazer os investimentos devidos, sob as penas da lei". As informações são da Agência Brasil.
Fonte:http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=15091
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